Depois de Kizomba, Marrabenta e Amapiano: Zander Baronet já é um cantor gospel

Por: Jeremias Gotine

O artista moçambicano, Zander Baronet virou o jogo e não se identifica mais com o mundo sem a palavra divina, zarão pela qual mudou o seu perfil de carreira musical pela quarta vez, depois de começar por Kizomba, emigrando para Marrabenta e Amapiano também.

De acordo com o cantor, a sua mudança repentina deu-se pelo facto de não estar a interpretar curtição da mesma forma como antes, e agora vê isso como destruição e sujo. Zander diz que a sua aparência física não queixa o seu sentimento, portanto há quem pode ver-lhe como alguém que está de paz e espírito, enquanto no fundo não é bem assim.

Tudo começou numa madrugada, quando Zander despertou e saiu para olhar as estrelas e falar de “tu para tu’ com o criador dos céus, entregando-se a si, porque não estava mais satisfeito com as influências do seu círculo de amigos.

Sendo um jovem abençoado com uma boa voz que arrasta multidão, Zander não só segue o pai dos céus, como também usa o seu instrumento vocal para despertar outras ovelhas perdidas, com vista a ter um lugar na terra prometida, quando a chegar a hora do chamado.

Por alguns momentos, o guia da conversa, Puto Aires, buscou perceber do Zander se estava a falar muito sério ou são falacias e mais nada, mas o artista consagrou e jurou de pés juntos que está entregue às mãos do salvador.

Dentre consumo de coisas inapropriadas, Zander revela que largou bebida e não fuma mais… A redação da revista (Moz Anima) sabe que este começou por fazer Kizomba e foi muito bem recebido na altura, encantando público de Moçambique e Portugal, mais tarde entrou para Marrabenta junto com sua irmã, Shellsy Baronet… Depois seguiu a tendência do Amapiano e agora encontra-se na música gospel, numa carreira a solo.