Por: Jeremias Gotine
Uma cantora de excelência, Euridse Jeque, esteve a conversa muito interessante no “Vem Prosperar”, falando do início da sua carreira musical e comportamentos da sociedade, nos dias que correm.
De acordo com Euridse, o sonho de infância não incluía se tornar uma cantora, visto que ela sonhava como outras crianças. Mais tarde ela começou a apresentar sinais de amor a música, acto recebido de braços abertos pelos seus pais.
Euridse conta que na primeira fase, não acreditava em si, mas quem deu mais ênfase, foi o seu produtor, Dinho Puro, e ela sublinha que (O sonho era mais dele, do que meu), porque Dinho lapidou um diamante que acreditava que um dia poderia brilhar.
Outro ponto não menos importante abordado durante o bate papo foi sobre comportamentos, e a cantora destacou que hoje em dia “Normalizamos o que não é normal… Viver é bom, mas o mundo em si, não é tão bom”.
Nilza Chipe, apresentadora do Podcast chegou a descrever as falas da Euridse Jeque com a seguinte legenda em seu Instagram:
(…No mundo actual, muitas vezes tendemos a normalizar comportamentos, ideias ou situações que podem não ser consideradas normais em um contexto mais amplo.
No entanto, é importante refletir sobre essa normalização e questionar o que realmente significa ser “ normal”. A normalidade é uma construção social e pode variar de acordo com diferentes culturas, épocas e perspectivas individuais .
Ao normalizar o que não é considerado normal, corremos o risco de perpetuar estereótipos e exclusão. É preciso promover uma cultura de respeito e empatia…).